Antes de continuar lendo esta página, responda a si mesmo a pergunta a seguir:
Você realmente deseja obter resultados elevados na prova de residência médica?
Se você respondeu não, então o conteúdo a seguir não é para você.
Se você respondeu sim, então você possivelmente irá cometer
3 erros
na escolha da sua estratégia de preparação, que vou explicar a seguir. É sério. Meu nome é Alan, saí dos 60% e fui aprovado com 90% na entrada direta e 94% no R+ e já acompanhei quase 3000 alunos na preparação para residência médica.
Se você é mais ansioso(a), talvez esteja pensando: "Alan, não quero saber nada disso. Estou aqui por indicação, sei que a subida média de nota EXTRA (além do cursinho) com o Super Planner foi de 17 pontos, só quero saber os valores e como adquirir." Já te respondo: ok, mas mesmo assim você precisará ler tudo a seguir. Não existe outro caminho. Vamos lá:
Bem, você sabe por que você provavelmente irá errar? Todas as empresas que vendem algo relacionado à residência médica sabem do seu desejo de resultado e vão usar isso à exaustão para te convencer e influenciar a sua decisão.
E sabem mais coisa, ainda:
-
Você deseja ser aprovado na residência médica na especialidade/instituição de sua escolha.
-
Você está em dúvidas sobre qual é a melhor estratégia para a sua preparação.
-
Você realmente não sabe se vale a pena gastar tempo e dinheiro com as dezenas de produtos e serviços hoje existentes.
Certo, deste ponto, em diante, você vai gastar 9 minutos de leitura até o final. Só invista esse tempo se você respondeu "sim" à pergunta inicial.
Ok, continuando: o que o aluno faz, então?
Em geral, começa a investigar os sites de dezenas de empresas/cursinhos/mentorias/flashcards.
Se você já fez isso, achou a seguinte estrutura, via de regra:
-
Página com design bonito e profissional
-
Alegações de serem o serviço/produto "que mais aprova"
-
Menções a tecnologias/sistemas "únicos e exclusivos", baseados em "inteligência artificial"
-
Acrônimos de metologias fantásticas e inovadoras (ex: "método L.I.G.H.T")
-
Print de dezenas de pessoas falando bem do serviço
-
Alegação de que você ficar de fora do clube seleto será muito prejudicial a você (ex: "X em cada Y vagas estão aqui", "nós somos os Z%")
-
Criação de medo (ex: "veja esse gráfico que mostra o aumento no número de formandos por ano. Você já percebeu que está ficando cada vez mais difícil?")
Feito isso, o aluno chega a uma conclusão:
"NÃO SEI O QUE FAZER"
Choice overload. Paralysis.
Ah, mas é possível jogar alguma luz nessa confusão toda. Mais uma vez, só continue lendo se você quer entender de forma racional a melhor estratégia de preparação, baseado em evidências científicas.
Vamos lá: você já percebeu que a medicina, de um modo geral, passa pelo mesmo problema? Veja um exemplo: o médico tem à sua frente um paciente com resfriado comum. Qual a conduta? Hidratação, repouso, considerar lavar a narina, se necessário. Em alguns dias, a pessoa melhora. Ok, mas a que o paciente que está à frente dele foi exposto? Compre o xarope X, use a erva Y, faça a conduta Z, use o antibiótico W, faça o chá K, etc..
Certo, o que faz o bom médico indicar as condutas corretas, e não aquelas que o paciente deseja? Eu respondo: todas essas condutas foram avaliadas em ensaios clínicos randomizados e demonstraram não serem superiores ao placebo para o resfriado comum. E o bom médico sabe disso.
O QUE FAZER, ENTÃO?
Ótimo, o trem está começando a entrar no trilho. Vamos em frente: não existe, para a preparação para residência médica, um ensaio clínico randomizado que compare as diferentes condutas. Entretanto, é possível fazer estudos observacionais com amostras pareadas e tentar chegar a alguma conclusão com isso. Calcular o risco atribuível. Fazer uma regressão logística. Do ponto de vista de força estatística, o ensaio clínico seria melhor. Mas ele é impraticável. Vamos com a melhor opção disponível, nesse caso.
Quer um exemplo? Vamos falar de flashcards.
Em 2023, a FluidMed teve cerca de 800 alunos. Alguns usaram flashcards e outros não. Ao fazer a análise pareada pelo número de questões totais realizadas, vemos que fazer flashcards gerou um ganho médio de nota extra de 1,89 pontos, no total, sem diferença estatística significativa (p = 0,44).
Isso quer dizer que flashcards são ruins? Não.
Que não devem ser usados? Não.
Que você não aprende nada com eles? Também não.
O que quer dizer, então: quer dizer que todo o tempo investido neles gerou um ganho médio de nota entre os alunos de 1,89 pontos, sem diferença estatística significativa. Ou seja: talvez adiante um pouquinho, talvez não adiante nada, talvez seja melhor alocar este tempo em outra coisa que gere mais resultado.
Quer outro exemplo? Em 2023, tivemos alunos que fizeram intensivão e outros não fizeram. O resultado médio dos nossos alunos que fizeram intensivão foi de -0,93 pontos (p = 0,72), comparados com os que não fizeram. Ou seja, 0,93 pontos NEGATIVOS, em média. Mas, como? Bem, possivelmente os alunos que não fizeram intensivão alocaram o tempo em outra conduta que gerou mais resultado. Por essa você não esperava, não é?
Antes de continuar, uma última confirmação: somente continue lendo este texto se você realmente deseja levar a sério a sua preparação. Caso contrário, não vale a pena continuar.
Ok, nesse ponto você está começando a entender as coisas. A conclusão que chegamos é:
"Não basta fazer coisas que aumentem minha nota, tenho que fazer as condutas que MAIS aumentam a minha nota"
Certo, como saber que condutas são essas? Que eu saiba, só na Jornada Residência Médica FluidMed. Desconheço outro local que faça uma análise séria e estatística das condutas dos alunos. Exemplos de condutas analisadas:
-
Diferença de nota entre os diferentes cursinhos
-
Fazer mentoria ou não
-
Técnica e estratégia de estudo
-
Tipo de rotina (flexível ou rígida)
-
Momento de início do estudo
-
Fazer ou não intensivão
-
Total de questões realizadas
-
Número de revisões realizadas
-
Momento de realização de revisões
-
Realização ou não de revisão final
-
Direcionamento por incidência dos temas
-
E outros mais...
Ok, talvez você não deseje ter tanto trabalho assim para tomar uma conduta. Você quer algo mais digerido e palatável, pois está com pressa em tomar sua decisão. Estabelecer a estratégia para se preparar já é difícil, quanto mais longo for esse processo, mais doloroso. Correto?
Bem, incorreto. Lembra que te avisei no início que você potencialmente iria cometer 3 erros? Grande parte disso é pelo fato de você talvez não ter entendido que a sua residência médica irá mudar todo o seu futuro, muito mais do que a sua faculdade mudou. E que, portanto, você precisa minimizar a sua chance de erro de usar uma estratégia incorreta.
ERRO 1
É bem difícil não cometer esse erro. É contra-intuitivo. Bem, frente à enorme incerteza de qual cursinho/mentoria/flashcard e etc utilizar, você usa a carta do "vamos ver a lista dos aprovados". Aquele cursinho que tem mais aprovados deve ser melhor, correto?
O problema: não necessariamente. São 2 os motivos:
- Motivo 1: cada aluno usa os serviços de mais de 1 empresa. Ou seja, a empresa X alega que 9 em cada 10 vagas de uma instituição são deles e a empresa Y alega que 8 em cada 10 vagas são deles. Ambos podem estar corretos, se houve uma boa sobreposição dos alunos.
- Motivo 2: você não sabe quantos alunos no total cada empresa teve. Imagine o seguinte cenário: existem 10 vagas de uma especialidade em uma instituição. 8 dessas vagas vieram do cursinho X e 2 vagas do cursinho Y. Cursinho X é melhor, correto? Bem, não necessariamente. Se o cursinho X tinha 100 alunos e o cursinho Y tinha 10 alunos, a taxa de aprovação do primeiro foi 8% e a do segundo foi 20%. Ou seja, o cursinho Y, nesse caso, foi quase 3 vezes mais eficiente em aprovar.
Como resolver o erro 1?
Pensando na FluidMed, devo dizer que não cometemos esse erro em relação à nossa própria empresa. Apesar de termos tido quase 3000 alunos, não fazemos lista de aprovados (nem parede de aprovados, nem premiação de aprovados, nem nada do tipo), pois elas induzem ao erro 1. Fazemos, por outro lado, análise estatística.
Veja no gráfico abaixo, por exemplo, o resultado de
TODOS OS ALUNOS
vs
ALUNOS FLUIDMED
no ENARE 2024:
Eixo X: faixas de nota. Eixo Y: frequência.
Perceba: as barras vermelhas se referem à curva de nota de todos os alunos. As barras verdes, aos alunos FluidMed. Comparando os 2 grandes grupos, você percebe claramente que a estratégia que sugerimos desloca o resultado médio para a direita, de forma muito consistente.
Ok, então ser aluno FluidMed aumenta o resultado, estatisticamente falando. E quanto às outras condutas? Bem, apresentamos isso na Jornada Residência Médica FluidMed.
ERRO 2
O erro 2 consiste no seu estudo não ser baseado no seu ponto de partida e no seu ponto de chegada.
Como assim? Veja bem: se temos 3 alunos, e cada um está saindo de um patamar diferente, e cada um deseja obter uma nota diferente em uma banca diferente, como pode o estudo deles ser igual?
Ex:
Vítor está em 60% e quer obter 80% na USP-SP.
Luana está em 75% e quer obter 88% no ENARE.
José está em 62% e quer obter 78% no PSU-MG.
Em que mundo faria sentido eles estudarem na mesma intensidade? A questão é que existem algumas variáveis aqui:
Variável 1: subir 1 ponto na USP-SP é mais difícil do que subir 1 ponto no PSU-MG, que é mais difícil que subir 1 ponto no ENARE.
Variável 2: Subir 1 ponto entre 60% e 61% é mais fácil que subir 1 ponto entre 87% e 88%.
Variável 3: o nível de conhecimento prévio em cada tema é diferente entre os alunos.
Variável 4: os temas cobrados em cada banca são diferentes.
Variável 5: o aluno vai ter mais resultado estudando um tema de importância média que ele sabe pouco do que um tema de muita importância que ele sabe muito. Leia novamente.
Variável 6 ... 40: é sério, são 40 variáveis identificadas, mas não vamos discutir todas aqui.
E aí, o que acontece?
Todos começam a estudar, iludidos de estarem estudando "baseado em prevalência" de temas, mas não sabem nem se:
1. A quantidade total de estudo está sendo a suficiente.
2. O momento da execução do estudo de cada tema está correto.
3. O intervalo de revisão está correto.
4. Se está na hora de recalcular a rota ou não.
Lá pro mês de maio/junho, o aluno percebe que a roda saiu do eixo. E aí as mentorias e intensivões chegam firmes para
"garantir a aprovação ainda esse ano".
Será?
Como resolver o erro 2?
Esse é um dos problemas que o Super Planner FluidMed resolve. Ele considera:
1. O seu ponto de partida.
2. O seu ponto de chegada (você escolhe especificamente a nota que quer obter, na banca que deseja obtê-la).
3. A sua prioridade de bancas (ex: USP-SP 50%, ENARE 30%, SUS-BA 20%, etc)
E te diz especificamente O QUE, QUANTO e QUANDO fazer de cada um dos temas, a cada momento, com uma lista de o que fazer prioritariamente.
Nenhum aluno FluidMed tem estudo nem sequer parecido, desde o primeiro dia de estudo. Condutas como "fazer 30 questões por tema", "revisar 4 temas com 20 questões cada", etc e etc não fazem sentido e justficam, em partes, o porquê de os nossos alunos subirem tantos pontos a mais.
ERRO 3
O mais capsioso de todos. O que mais derruba os alunos. O maior alvo dos setores de marketing. Advinhou? São as "revisões inteligentes".
Lembra da abordagem científica? Então, ela precisa ser usada aqui. Perceba como é fácil falar 1 verdade e obter uma conclusão incorreta: "você sabia que usar capacete reduz em algumas vezes a chance de você sobreviver caso caia um objeto em sua cabeça? Logo, é recomendável que você sempre saia de casa com capacete." Achou o erro? Apesar da informação ser verdade, é pouco provável cair algo em sua cabeça que gere morte. O custo/benefício dessa conduta é muito desfavorável, mesmo que a alegação seja verdade.
Tente identificar a semelhança: "você sabia que a curva de esquecimento é a grande vilã do seu desempenho na prova de residência? Sabia que, de acordo com a curva de Ebbinghaus, você só se lembra de 20% do que estudou, 30 dias depois? Não vai deixar isso acontecer, não é? Melhor revisar com 3 dias, 7 dias, 15 dias, 30 dias e etc. E, quanto pior o desempenho, mais próximas devem ser as revisões".
Identificou o erro? Bem, está tudo errado. Apesar de a alegação inicial ser correta, você tem que lembrar que o seu tempo é finito. Você não vai conseguir fazer 15 revisões de cada tema. A pergunta deveria ser: "fazer 6 revisões de um tema, por exemplo, comparado com fazer 3 revisões desse mesmo tema, geraria um resultado final maior, considerando o tempo que vou liberar e estudar outros temas?". Veja como a abordagem é bem diferente, nesse caso. Você entende que tem X horas de estudo - e quer alocar as X horas da melhor maneira possível. E não só tentar subir a maior nota possível em 1 tema, e depois "ver o que fazer" quando tudo virar uma bola de neve.
Como resolver o erro 3?
Para os alunos que usam o Super Planner FluidMed, identificamos que fazer 3 ou 4 revisões não gera uma diferença estatisticamente significativa de nota. Fazer 5 revisões gera um resultado pior do que fazer 3 ou 4 revisões (sim, você leu corretamente: pior). Entendeu por que você precisa ter uma abordagem CIENTÍFICA da sua preparação? Muita coisa é contra-intuitiva. Explicamos em detalhes na Jornada Residência Médica.
Resumindo: é melhor fazer 3 boas revisões com questões de cada tema, baseando-se na importância daquele tema para você naquele momento, do que fazer muitas revisões pequenas do mesmo tema.
Ok, isso gera várias perguntas:
- Quando revisar?
- Qual o intervalo?
- Leio a teoria ou não?
- Modo estudo ou modo prova?
- Ler o comentário de todas as questões?
Enfim, pensando em resolver todos esses problemas, criamos o evento a seguir:
saindo dos 60%, chegando aos 90%..
quinta e sexta-feira
7 e 08 de novembro de 2024 - 21h
JORNADA RESIDÊNCIA MÉDICA
Você vai investir centenas de horas no estudo para prova de residência médica. será que o seu método de estudo atual é O mais eficaz?
Na Jornada te ensinamos, SEM MISTÉRIO, o passo a passo para você romper definitivamente as barreiras que te impedem de melhorar os seus resultados. Tudo isso de forma GRATUITA, reforçando o nosso compromisso em te AJUDAR a chegar à sua aprovação!
Na AULA 01, VOCÊ APRENDE:
-
Como resolver definitivamente a desmotivação, a procrastinação e os bloqueios;
-
Como organizar seus estudos do 0 (passo a passo: 20 passos FluidMed);
-
Quais as técnicas de estudo de alta efetividade;
-
Como fazer questões, revisar e evitar o esquecimento;
-
Como sair definitivamente dos patamares de 50% e 60%;
-
O que fazer para romper a barreira dos 70% e dos 80%;
-
Quais condutas mais elevaram e diminuíram as notas dos nossos mais de 1500 alunos em 2021/2022/2023;
-
Qual o impacto do intensivão, mentorias, número de questões, provas na íntegra, etc no resultado final;
-
Quais os critérios para a alocação do seu tempo;
-
O que fazer nos momentos finais;
-
Comparativo entre quem vai bem e quem vai mal: semelhanças e diferenças;
-
Os 20 passos para conquistar a sua APROVAÇÃO;
-
E mais.
na Aula 02, Você Aprende:
-
Os dados reais de um estudo que obteve 90% de resultado;
-
Quais foram os passos para criar um algoritmo que permitiu aos nossos alunos subirem 16 pontos a mais, em média, em 2022;
-
Porque você estuda tanto e sente que não sai do lugar;
-
Os erros que os alunos cometem;
-
Como analisar métricas e quais as importâncias de cada uma delas;
-
Como equalizar o número de questões a serem realizadas de cada tema.
Como atuamos?
Antes de falar como atuamos, preciso mostrar o resultado dos nossos alunos:
-
Os alunos que seguiram nossas orientações subiram 16 pontos EXTRAS (a mais);
-
Tivemos muitas notas acima de 90%, inclusive na USP-SP;
-
100% dos alunos disseram que usariam o Super Planner FluidMed se pudessem escolher novamente (2022);
-
Nosso NPS (chance de sermos indicados) ficou na faixa da excelência o ano todo (75+);
-
Metade dos alunos de 2024 vieram por indicação dos alunos anteriores.
Nós te ensinamos, gratuitamente, o passo a passo para você alcançar o seu potencial máximo, saindo dos 60% e chegando aos 90%. Tudo que as mentorias cobram alguns milhares para ensinar, nós te passamos abertamente aqui na FluidMed, por meio de nossa Jornada.
Nós efetivamente atuamos na sua aprovação por meio do desenvolvimento do Super Planner FluidMed, o software que te diz O QUE, QUANTO e QUANDO estudar de cada tema, com base:
- No histórico de cobrança de cada tema nas suas bancas;
- Nas técnicas de estudo de alta efetividade - baseado em evidências científicas;
- Na sua performance em cada tema, grande área e globalmente;
- No seu alvo de nota;
- No momento de estudo que você está (5º ano, 6º ano, etc);
Veja só: